░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░






░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░





░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░ ░


18.4.17

GRUPO DE PESQUISA DIREITO & ARTE 026




FUNDAÇÃO UNIV. DO TOCANTINS - UNITINS
GRUPO DE PESQUISA DIREITO & ARTE
PROF. FABRÍCIO CARLOS ZANIN
ENCONTRO 026, 18 DE ABRIL DE 2017




SUMÁRIO

FREGE
RUSSELL
WITTGENSTEIN 1
POSITIVISMO LÓGICO
WITTGENSTEIN 2
LINGUAGEM PRIVADA?
QUINE
DAVIDSON
CRONOGRAMA









- filosofia analítica

- lógica e matemática

- matemática e aritmética

- filosofia da matemática

- matemática e semântica

- frege, russell, wittgenstein

- rediscussão da tradicional questão filosófica e metafísica a respeito de o que é.

- possibilidade da linguagem em dizer ou não algo do mundo

- frege e a lógica do significado

- todos os argumentos filosóficos da tradição filosófica analisados desde os princípios básicos da lógica

- Ampliando a lógica, chega-se à aritmética e seu conceito fundamental de número

- Toda a aritmética pode ser reduzida à lógica

- Desvencilhar a filosofia de tendências do psicologismo neokantiano (equivalente na filosofia continental da crítica às noções modernas de sujeito e de verdade)

- teoria do significado livre de psicologismo

- significado livre de eventos mentais

- significado, então, seria dado pelo papel que a palavra desempenha e das condições de verdade das sentenças

- sem tais condições, não há verdade nem falsidade, tmpouco significado

- sentido e referência se aplicam a nomes próprios que não são descritivos e que não se esgotam da funçãode designação ou de nomear

- o significado de um nome próprio nada mais é do que o objeto nomeado; no entanto, para frege deveria haver mais coisas no significado do que a simples relação entre um objeto nomeado (referência) e um nome

- Esse algo mais, um terceiro elemento, é chamado de sentido (novo modo de ver, de apresentar e de representar um objeto)

- platonismo fregeano
- 1 entidades objetivas e reais; acesso pela intersubjetividade; compartilhado pelos falantes
- 2 entidades subjetivas e reais; eventos mentais; sem acesso intersubjetivo; sem compartilhamento
- 3 entidades objetivas não reais; linguagem; atemporais e independentes do sujeito;





Voltar















- nova lógica = frege + russell

- proposições filosoficamente problemáticas (que falam do que não existe, de ficções, de mitos) analisadas desde a linguagem formal da (nova) lógica

- não deveríamos mais nos preocupar com as proposições que falam de coisas não existentes

- falar em coisas não existentes não nos comprometeria em ter de aceitá-las

- russell desconsiderou a distinção entre sentido e referência de frege, mas tomou as expressões como símbolos que podem ser parafraseados

- o discurso ficcional ganharia uma legitimidade semântica e lógica

- realismo = a forma lógica da sentença mostra como o fato é; sentenças verdadeiras são isomórficas aos fatos





Voltar















- qual a natureza, o caráter da lógica?

- quatro respostas tradicionais: (1) psicologismo; (2) platonismo; (3) realismo; (4) generalização das induções; wittgenstein recusou todas as respostas!

- se expressões lógicas são tautologias representadas por elementos lógicos, então qual o papel dos elementos lógicos (operadores das proposições)?

- eliminando operadores, temos nomes

- os nomes têm uma referência (componente da realidade)

- isomorfismo entre nomes e referência ou entre linguagem e mundo (semelhante à russell)

- wittgenstein tem um projeto kantiano de estabelecer os limites do discurso; os limites da linguagem; em qual ponto começa o discurso ilegítimo meramente especulativo?

- os pensamentos são como sentenças e proposições projetadas no interior da realidade

- o pensamento pode ser expresso em linguagem

- a tarefa da filosofia seria estabelecer os limites do pensamento nos limites de suas expressões linguísticas

- os limites do pensamento somente podem ser pensados na linguagem em expressões que carecem de sentido

- tractatus logico-philosophicus: precondições linguísticas da representação; forma geral da preposição; essência da proposição em como as coisas são; isomorfismo mundo e linguagem

- estrutura lógica da linguagem = estutura metafísica do mundo = uma única estrutura compartilhada pelo mundo e pela linguagem

- proposições empíricas = referência

- proposições lógicas = vazias, formais, tautológicas

- proposições metafísicas = nonsense; sem sentido; descartáveis; trabalho da filosofia como a escada; jogada fora depois de usar; filosofia como crítica terpêutica da linguagem, elucidando se o que dizemos faz ou não faz sentido





Voltar















- círculo de viena

- positivistas empíricos lógicos

- crença na unidade sistemática da ciência (física como base)

- definição do papel da filosofia diante da ciência (dissolução da filosofia na ciência, ou seja, como análise de enunciados científicos)

- moritz schlick

- otto neurath

- rudolf carnap





Voltar















- tractatus logico-philosophicus (wittgenstein I)

- investigações filosóficas (wittgenstein II)

- problemas centrais da metafísica: problema dos universais; problemas da relação entre linguagem e mundo

- wittgenstein I = teoria do significado ou da figuração; proposições e pensamento espelham o mundo, pois compartilham uma forma lógica; filosofia analisa a linguagem e separa as figuras do mundo das que não representam o mundo; a tarefa da filosofia é autofágica

- a proposição não pode representar a forma lógica da proposição; toda a tarefa da metafísica (encontrar a forma lógica das proposições) seria uma tarefa vã; problemas da filsoofia são pseudoproblemas

- wittgenstein II = negar tudo isso!

- não existe uma forma estrutural lógica da linguagem ou das proposições, mas sim várias linguagens enquanto formas de vida práticas, comportamentais, valorativas e humanas

- jogos de linguagem em contínua tranformação; significado de enunciados é da ordem dos usos e práticas sociais; descrever os jogos de linguagem e dizer algo do significado (entender uma linguagem, técnica, know how, ver como é "seguir uma regra");

- seguir uma regra é da ordem da vida social e, portanto, uma linguagem não existe senão como prática social; não pode haver linguagem no âmbito de uma privacidade que nunca foi banhada pelo social





Voltar















- jogos de linguagem estão diante de nós, sendo o que temos de mais visível; crítica à existência de algo mais profundo e mental como lugar da linguagem

- nomear não é algo tão simples como parece; somente possível no interior de um jogo de linguagem comunitário

- wittgenstein X descartes (racionalismo) e hume (empirismo; ceticismo), porque ambas acreditam na mente individual que, pelo pensamento, organiza experiências

- wittgenstein é contra o ceticismo, mas, ao mesmo tempo, antifundacionista, pis problematiza o saber fundamentado na certeza como produto da interioridade do sujeito, que se ligaria a outros sujeitos pela natureza humana ou pela estrutura lógica da linguagem





Voltar















- filosofia analítica + pragmatismo

- indeterminabilidade do significado (sem referência)

- linguagem como interação social que pressupõe um grupo organizado no qual os falantes adquirem hábitos linguísticos. Significado é uma entidade do comportamento linguístico social

- acusação de relativismo e de concepção behavioorista de significado





Voltar















- teorias do significado

- teoria analítica (referenciais, behavioristas e causais, verificacionistas: uso, atos de fala, intenção) e teoria construtiva (sentença + linguagem natural (introduz o falante e o tempo)+ significado [metalinguagem] + componentes [condições da verdade])

- indeterminabilidade do significado (sem referência)

- interpretação radical = deve-se entender uma linguagem sem que se saiba qualquer significado da palavra

- princípio da caridade = pressuposição de racionalidade

- triangulação = falante, intérprete e meio ambiente comportilhado; a concordância é pouco provável, mas pelomenos uma maior aproximação

- holismo = pressupor uma interpretação não a isola das demais

- assim, a forma da interpretação fica assegurada; se a teoria do significado depende da possibilidade da interpretação, então fica assegurada





Voltar














ENCONTRO 21 ✔
MORAES, J. Jota.
O que é música.
São Paulo: Brasiliense, 1983
p.30-62



ENCONTRO 22 ✔
MORAES, J. Jota.
O que é música.
São Paulo: Brasiliense, 1983
p.63-92



ENCONTRO 23 ✔
MORAES, J. Jota.
O que é música.
São Paulo: Brasiliense, 1983
p.92-105



ENCONTRO 24 ✔
GHIRALDELLI JR., Paulo.
O que é a filosofia contemporânea?
In. A aventura da filosofia: de Heidegger a Danto
São Paulo: Manole, 2011, Vol.2
p.1-14



ENCONTRO 25 ✔
GHIRALDELLI JR., Paulo.
A filosofia continental
In. A aventura da filosofia: de Heidegger a Danto
São Paulo: Manole, 2011, Vol.2
p.15-48



ENCONTRO 26 ✔
GHIRALDELLI JR., Paulo.
A filosofia analítica
In. A aventura da filosofia: de Heidegger a Danto
São Paulo: Manole, 2011, Vol.2
p.49-70



ENCONTRO 27___Em construção
GHIRALDELLI JR., Paulo.
A filosofia da arte
In. A aventura da filosofia: de Heidegger a Danto
São Paulo: Manole, 2011, Vol.2
p.117-138



ENCONTRO 28___08/03/2017 ✔
Início 2017
Planejamento
DWORKIN, Levando os direitos a sério, 2002, Introdução, p.VII-XXI.



ENCONTRO 29 ✔
DWORKIN, Levando os direitos a sério, 2002, Teoria do direito, p.19-40.



ENCONTRO 30 ✔
DWORKIN, Levando os direitos a sério, 2002, Modelo de regras I, p.41-90.



ENCONTRO 31___29/03/2017
DWORKIN, Levando os direitos a sério, 2002, Modelo de regras II, p.91-145.



ENCONTRO 32___05/04/2017
DWORKIN, Levando os direitos a sério, 2002, Casos difíceis, p.146-224.



ENCONTRO 33___12/04/2017
DWORKIN, Levando os direitos a sério, 2002, Casos constitucionais, p.225-254.



ENCONTRO 34___19/04/2017
DWORKIN, Levando os direitos a sério, 2002, A justiça e os direitos, p.255-302.



ENCONTRO 35___26/04/2017
DWORKIN, Levando os direitos a sério, 2002, Levando os direitos a sério, p.303-336.



ENCONTRO 36___03/05/2017
DWORKIN, Levando os direitos a sério, 2002, Desobediência civil, p.337-363.



ENCONTRO 37___10/05/2017
DWORKIN, Levando os direitos a sério, 2002, A discriminação compensatória, p.364-391.



ENCONTRO 38___17/05/2017
DWORKIN, Levando os direitos a sério, 2002, Liberdade e moralismo, p.392-427.



ENCONTRO 39___24/05/2017
DWORKIN, Levando os direitos a sério, 2002, Que direito temos?, p.428-446.



ENCONTRO 40___31/05/2017
DWORKIN, Levando os direitos a sério, 2002, Que direito podem ser controversos?, p.447-464.



ENCONTRO 41___07/06/2017
DWORKIN, Levando os direitos a sério, 2002, Resposta aos críticos, p.465-582.



ENCONTRO 42___14/06/2017
OST, Contar a lei, prólogo.



ENCONTRO 43___21/06/2017
OST, Contar a lei, prólogo.



ENCONTRO 44___28/06/2017
OST, Contar a lei, prólogo.



ENCONTRO 45___05/07/2017
OST, Contar a lei, prólogo.

















Datas e horários








✔ Toda quarta
✔ 17 horas
✔ Unitins Campus Graciosa
















ENCONTROS ANTERIORES
001 002 003 004 005 006
7-8 009 010 011 012 013
014 015 016 017 018 019
020 021 022 023 024 025
026 027 028 029 030 031
032 033 034 035 036 037
038 039 040 041 042 042
043 044 045















Creative Commons License