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19.4.16

GRUPO DE PESQUISA DIREITO & ARTE 005






FUNDAÇÃO UNIV. DO TOCANTINS - UNITINS
GRUPO DE PESQUISA DIREITO & ARTE
PROF. FABRÍCIO CARLOS ZANIN
ALUNOS PRESENTES: José Ribeiro dos Santos Neto e Iggor Gabriel da Silva Landinho






REVISÃO


  • ENCONTRO OO1

    -O que é?
    -Por quê?
    -Como?
    -Quem?
    -Quando?
    -Onde?
    -Para quê?
    -Para quem?
    -IES
    -PPGDs
    -Graduação e Pós-Graduação
    -Eventos de iniciação científica
    -Leituras, fichamentos e produção científica
    -Cronograma e planejamento




  • ENCONTRO 002

    -O que é direito?
    -O que é arte? O que é literatura? O que é cinema?
    -Teoria jurídica, teoria estética, teoria literária e teoria cinematográfica
    -Quais relações?
    -Quais conceitos podem fazer a relação?
    -Quais as semelhanças, as diferenças e os obstáculos?
    -Eventos de iniciação científica
    -Ideias de pesquisas individuais
    -Cronograma e planejamento




  • ENCONTRO 003

    -Direito como Literatura
    -Direito na Literatura
    -Direito da Literatura
    -Arte na era da globalização
    -Arte como mercadoria
    -Democratização da arte
    -Vulgarização e precarização da arte
    -Cronograma e planejamento




  • ENCONTRO 004

    -O que é arte?
    -Discursos arbitrários subjetivos?
    -Discursos arbitrários objetivos?
    -As relações entre o sujeito artista, o sujeito crítico, o sujeito historiador, o sujeito público, o objeto da obra de arte e as categorias objetivas estilísticas são, sempre, relações hermenêuticas!
    -Objetividade arriscada dos estilos
    -Crítico e historiador
    -História dos estilos





MUSEU IMAGINÁRIO


✔ Projeção nos objetos do que para nós é arte
✔ O museu imaginário seria um conjunto de obras da subjetividade
✔ Um museu da subjetividade objetivada
✔ Mas, ao contrário da definição subjetiva arbitrária, tratar-se-ia de uma descoberta da força artística presente nos objetos artísticos enquanto presença fantástica e imaginária; mais ou menos como aquela força presente em obras primas que transcendem e ultrapassam a história epocal, o tempo contextual e a subjetividade do artista. O museu imaginário seria o encontro desta força das obras objetivas conosco, sujeitos, hoje.
✔ "Criamos, nós, o em si da obra de arte; criamos a eternidade perene em si"; "O absoluto da arte é relativo à nossa cultura" (COLI, 1990, p.66)





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ETERNIDADE x MODIFICAÇÕES DA OBRA DE ARTE


✔ Difícil separar objetos de arte dos que não são arte
✔ Mictório de Duchamp enquanto provocação e radicalização da indiferença entre objeto de arte e objeto de não arte
✔ Assim, um objeto só é arte porque arbitrariamente aceito "consensualmente" por pessoas dentro de uma determinada cultura e em certos lugares institucionalizados
✔ Arte X Não arte
✔ A não arte adquire com Duchamp a função de arte
✔ A negação radical da arte é, mesmo assim, arte
✔ Experiências limite da arte e da não arte
✔ Dizer que um objeto é arte significa modificar sua função originária, ou seja, perdê-la; assim, um objejto tribal vinculado à magia, um objeto sagrado ou um objeto publicitário, quando colocados num museu, por exemplo, da mesma forma que o mictório de Duchamp, perderiam sua função originária mágica, sagrada e publicitária em nome da arte; a não arte passaria a ser arte, mostrando o quão tênue é tal linha arbitrária demarcatória entre o que é arte e o que não é!
✔ Se o objeto perde sua destinação e função originárias, isso abre um abismo ou reforça a distância entre nós e os objetos; por isso que não apreendemos ou fazemos a experiência da obra de arte do mesmo jeito (sem contar a distânci temporal entre nós e a obra);
✔ Diminuímos o abismo da distância entre nós e os objetos artísticos com compreensão e conhecimento;





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SOBREVIVÊNCIA DA OBRA DE ARTE


✔ Quando afirmamos que a arte é para nós e que está ao nosso alcance e à nossa disposição, estamos reconhecendo a facilidade de seu armanezamento em museus e reprodução tecnológica
✔ Mas essas reuniões e reproduções do objeto artístico da obra de arte aumenta a distância abismal nossa com relação a eles. O que era a proximidade do "à disposição" torna-se distancia abismal da experiência artística
✔ Surgem as perguntas sobre a vida no tempo, evolução das obras de arte, suas modificações, destruições, restaurações, etc. Diferentes escolas e técnicas de restauração;
✔ Surgem os questionamentos do armazenamento tecnológico artifical da arte com a não arte dos movimentos de performance dos "happenings" ou acontecimentos; tratam-se de movimentos que não reproduzem de modo artifical e tecnológico a arte, mas fazem acontecer experiências diretas de arte a partir da não arte;
✔ A obra de arte enquanto obbjeto artístico não é imutável; não é nem absoluto cultural e nem absoluto material. Exemplos: restaurações nas artes plásticas; édições e originais na literatura; cores, cópias e projeções no cinema; textos e representações no teatro; partituras, instrumentos e conservatórios na música; coreografiasna dança.





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MISTIFICAÇÃO E FALSIFICAÇÃO DA OBRA DE ARTE


✔ "As falsificações possuem um grande fascícnio" (COLI, 1990, p.82)
✔ Noventa por cento das obras de museus são falsas (sem assinaturas, reataurações, disputas de especialistas, etc.)
✔ Obras de arte reduzidas àsopiniões de especialistas, peritos e catálogos e acervos.
✔ Entre a verdade e a falsidade de uma obra obra de arte, muitas incertezas, que são resolvidas, de novo e mais uma vez, pela decisão de autoridades por meio de discursos autorizados por instituições que criam, dentro de uma cultura, um consenso sobre o que seja arte e o que não seja arte.
✔ Mesmo assim, a obra de arte rebela-se contra nossas pretensões definitórias e classificatórias. O conjunto de obras sistemático e organizado para nós, ao nosso dispor, é como uma geleira; porém, é impossível domesticar a geleira!





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DISCUSSÕES


✔ A experiência da arte está reduzida à subjetividade? Qual subjetividade?
✔ A experiência da arte está reduzida à objetividade? Qual objetividade?
✔ A experiência da arte está reduzida à técnica artística? Qual(is) técnica(s) artística(s)?
✔ A experiência da arte está reduzida ao reconhecimento ou não da verdade ou falsidade da obra de arte? Qual verdade da obra de arte?
✔ A experiência da arte está reduzida aos locais culturalmente instituídos para a localização da arte? Quais locais da obra de arte na cultura?
✔ A experiência da arte está reduzida aos discursos consensuais de autoridade e autoritários sobre a obra de arte? Quais discursos?
✔ A experiência da arte está reduzida à linguagem técnica da/sobre a obra de arte? Qual linguagem da obra de arte?
✔ A experiência da arte está reduzida ao debate filosófico sobre o fundamento da beleza e do belo? Qual estética? Qual beleza?






Cronograma / Planejamento


✔ 16/03
✔ 23/03


Próxima Leitura


TRINDADE, André Karam; GUBERT, Roberta Magalhães.
Direito e Literatura:
aproximações e perspectivas para se repensar o Direito
.
In. TRINDADE, André Karam; GUBERT, Roberta Magalhães; COPETTI NETO, Alfredo.
Direito e Literatura: reflexões teóricas.
Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008, p.11-66. Primeira Leitura para dia 30/03, p.11-48




✔ 30/03


Próxima Leitura


TRINDADE, André Karam; GUBERT, Roberta Magalhães.
Direito e Literatura:
aproximações e perspectivas para se repensar o Direito
.
In. TRINDADE, André Karam; GUBERT, Roberta Magalhães; COPETTI NETO, Alfredo.
Direito e Literatura: reflexões teóricas.
Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008, p.11-66. Primeira Leitura para dia 30/03, p.48-66




✔ 06/04


Próxima Leitura


COLI, Jorge.
O que é arte?
São Paulo: Brasiliense, 1995.
Primeira Leitura para dia 06/04, p.7-62
[obs. páginas do livro e não do arquivo PDF]




✔ 13/04


Próxima Leitura


COLI, Jorge.
O que é arte?
São Paulo: Brasiliense, 1995.
Primeira Leitura para dia 06/04, p.63-86
[obs. páginas do livro e não do arquivo PDF]
Necessidade de definição de novo local
em razão da mudança de campus

Local definido: Sede da Unitins Sala de Reuniões




✔ 20/04


Próxima Leitura


COLI, Jorge.
O que é arte?
São Paulo: Brasiliense, 1995.
Primeira Leitura para dia 06/04, p.87-114
[obs. páginas do livro e não do arquivo PDF]
Necessidade de definição de novo local
em razão da mudança de campus

Local definido: Biblioteca do novo Campus Graciosa






Próxima Leitura


EDITAIS
EDITAL PIBIC/PIBITI/PIVIC Nº 001/2016 – CNPq/Unitins




✔ 27/04
✔ 04/05
✔ 11/05
✔ 18/05
✔ 25/05
✔ 01/06
✔ 08/06
✔ 15/06
✔ 22/06






Datas e horários


✔ Toda quarta
✔ 15 horas
✔ Unitins
✔ Mudança de Campus de 11 de abril até 16 de abril
Definir novo local provisoriamente: Biblioteca do Novo Campus Graciosa






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