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23.1.17

GRUPO DE PESQUISA DIREITO & ARTE 018



FUNDAÇÃO UNIV. DO TOCANTINS - UNITINS
GRUPO DE PESQUISA DIREITO & ARTE
PROF. FABRÍCIO CARLOS ZANIN
ENCONTRO 018, 23 DE JANEIRO DE 2017



HISTÓRIA ANTIGA DO TEATRO




# Oriente X Ocidente

# Culto à Dionísio

# Tirano Pisístrapo institui e Téspis, ator, representou

# Tratamento dramático de temas míticos

# "Respondedor" ao coro (representa a pólis, a cidade, uma forma de ordem universal, sempre interferindo nas ações humanas)

# Substituiu a máscara animal pela máscara humana

# Introduziu a máscara feminina

# Tetralogia: 3 tragédias e 1 drama, comédias depois incorporadas

# Tragédia = representam homens melhores = heróis e mitos = luta dos homens contra o destino dos deuses

# Comédia = representam homens piores do que são = investigação crítica do cotidiano


ARISTÓTELES "POÉTICA"

# arte imita natureza

# drama imita ações (provocar compaixão e terror) purgação e catarse


ESQUILO

# Fé X Incerteza e Dúvida


SÓFOCLES

# Homens X Ação injusta e autoritária dos deuses

# Religião existe, mas é desesperada


EURÍPIDES

# Homens com mais realismo e conflitos interiores

# Religião em crise

# Sociedade decadente

# "A maneira como utilizam o coro é um termômetro da estabilidade ou do questionamento do unidade social. Assim, a tragédia caminha para sua autonomia, enquanto cresce o significado e o peso do diálogo. E, ao mesmo tempo, o homem liberta-se dos deuses" (PEIXOTO, 1986, p.69)

# Trajetória do teatro grego: do espetáculo litúrgico e religioso ao profano e popular


ARISTÓFANES

# Crítico da ordem social

# Defensor dos valores tradicionais


PLAUTO e TERÊNCIO

# Comédia

# Burlam a falta de liberdade de expressão colocando como contexto a Grécia


SÊNECA

# Sem palco e sem encenação

# Violência e crueldade


HORÁCIO

# Imitação dos valores gregos

# Antecipação doclassicismo europeu


CÍCERO

# Necessidade de um teatro nacional








HISTÓRIA MEDIEVAL DO TEATRO




# Trajetória do teatro medieval: do espetáculo litúrgico e religioso ao profano e popular, mas agora com as vestes do cristianismo

# Mosteiros X Tradição teatral

# De proibido para permitido (celebração religiosa ou ensinamento)

# Formas de teatro medieval:
milagres: santos, bíblia, elementos populares e seculares se infiltram
mistérios: fé, bíblia, elementos populares e seculares se infiltram
moralidades: comportamentos e destino do homem; simples diático, rudimentar e ingênuo; ar livre; cenários múltiplos; episódios em sucessão; gênese do teatro épico moderno








HISTÓRIA MODERNA DO TEATRO




# Reflexão moderna sobre o significado do teatro

# Esforço crítico permanente e tumultuado

# Homem no centro! Humanismo!


CLASSICISMO

# Redescoberta dos clássicos tidos como verdade e padrão estético

# Nova "religião"

# Rigidez das estruturas

# Formalismo, ex. Cervantes


ANTICLASSICISMO

# Liberdade de criação = , ex. Lope de Vega

# Comédia como um poderoso instrumento de combate ao classicismo, também a hegemonia do ator e do improviso

# BEN JONSON

# JOHN WEBSTER

# CHRISTOPHER MARLOWE

# WILLIAM SHAKESPEARE

# Emancipação definitiva do teatro de todas as amarras!


BRASIL

# 1564, Auto de Santiago, Missionários jesuítas na Bahia, primeiro espetáculo de tatro (como instrumento pedagógico; ensinar divertindo)


DRAMA BURGUÊS

# Novo gênero

# Rompimento com as regras clássicas de separação entre prosa, verso, tragédia e comédia

# Necessidade histórica concreta

# Ascensão econômica e política da burguesia

# Comprometimento com o processo revolucionário

# Mistura de tragédia e comédia

# Mistura de personagens de várias classes

# Mostrar o cidadão burguês

# Tudo isso maquiado em um gênero que acredita ser narrativa objetiva do mundo objetivo compersonagens independentes entre si!

# Iluminismo


ROMANTISMO

# Subjetividade irracional e anárquica

# Lessing, Sturm und Drang, Rousseau

# Intelecto e Civilização X Instinto e "bom selvagem"

# Goethe, "Fausto" e primeiro encenador no Teatro de Weimar

# Schiller, da dialética idealista subjetiva para a objetiva

# Hegel, "Estetica", poesia dramática como síntese da lírica e da épica

# Victor Hugo, "Oliver Cromwell"


BRASIL

# Gonçalves de Magalhães, "Antonio José ou O Poeta e a Inquisição" (1838)

# Gonçalves Dias, "Leonor de Mendonça" (1864)

# Castro Alves, "Gonzaga ou a Revolução de Minas"


ANTIROMANTISMO

# Pós-revolução, sociedade burguesa estabilizada

# Liberalismo moderado e democracia formal

# Triunfo de gêneros "comerciais"


NATURALISMO

# Mais forte reação contra o romantismo

# Émile Zola, "Thérèse Raquin" (1873)

# Espírito científico moderno infiltra-se no drama, salvando o teatro com a força da realidade; seu exagero resultou no melodrama concentrado no submundo e nos bordéis e manicômios


REALISMO

# Balzac

# Gogol

# Gerhardt Hauptmann

# Henrik Ibsen

# A partir daqui, de Ibsen, todo o teatro será contestação da sociedade burguesa vigente, inclusive do drama enquanto gênero)

# August Strindberg (herdeiro de Dostoiewski e Nietzsche, anunciando Kafka e Pirandello, princípio do EXPRESSIONISMO)

# Beethoven e Wagner


BRASIL

# Qorpo Santo (teatro surrealista e do absurdo)

# Georg Buchner (poeta materialista)

# Martins Pena, "O Juiz de Paz na Roça"

# João Caetano, "Reflexões dramáticas", "Lições dramáticas" X

# Procópio Ferreira

# Joaquim Manuel de Macedo

# José de Alencar

# Machado de Assis

# França Júnior

# Artur de Azevedo


# Fim do século XIX, surge o cinema e nasce a encenação moderna!








CRONOGRAMA / PLANEJAMENTO / 2016.2







ENCONTRO 13___31/08 ✔
KUBRUSLY, Cláudio Araújo.
O que é fotografia.
4.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991
p.07-28



ENCONTRO 14___06/09 ✔
KUBRUSLY, Cláudio Araújo.
O que é fotografia.
4.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991
p.29-64



ENCONTRO 15___14/09 ✔
KUBRUSLY, Cláudio Araújo.
O que é fotografia.
4.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991
p.65-109



ENCONTRO 16___21/09 ✔
PEIXOTO, Fernando.
O que é teatro.
São Paulo: Brasiliense, 1986
p.7-29



ENCONTRO 17___28/09 ✔
PEIXOTO, Fernando.
O que é teatro.
São Paulo: Brasiliense, 1986
p.30-63



ENCONTRO 18___05/10 ✔
PEIXOTO, Fernando.
O que é teatro.
São Paulo: Brasiliense, 1986
p.64-91



ENCONTRO 19___12/10
PEIXOTO, Fernando.
O que é teatro.
São Paulo: Brasiliense, 1986
p.91-126



ENCONTRO 20___19/10
MORAES, J. Jota.
O que é música.
São Paulo: Brasiliense, 1983
p.7-29



ENCONTRO 21___26/10
MORAES, J. Jota.
O que é música.
São Paulo: Brasiliense, 1983
p.30-62



ENCONTRO 22___01/11
MORAES, J. Jota.
O que é música.
São Paulo: Brasiliense, 1983
p.63-105



ENCONTRO 23___09/11
MORAES, J. Jota.
O que é música.
São Paulo: Brasiliense, 1983
p.92-105



ENCONTRO 24___16/11
GHIRALDELLI JR., Paulo.
O que é a filosofia contemporânea?
In. A aventura da filosofia: de Heidegger a Danto
São Paulo: Manole, 2011, Vol.2
p.1-14



ENCONTRO 25___23/11
GHIRALDELLI JR., Paulo.
A filosofia continental
In. A aventura da filosofia: de Heidegger a Danto
São Paulo: Manole, 2011, Vol.2
p.15-48



ENCONTRO 26___30/11
GHIRALDELLI JR., Paulo.
A filosofia analítica
In. A aventura da filosofia: de Heidegger a Danto
São Paulo: Manole, 2011, Vol.2
p.49-70



ENCONTRO 27___07/12
GHIRALDELLI JR., Paulo.
A filosofia da arte
In. A aventura da filosofia: de Heidegger a Danto
São Paulo: Manole, 2011, Vol.2
p.117-138
















Datas e horários








✔ Toda quarta
✔ 15 horas
✔ Unitins Campus Graciosa
















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