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10.11.16

GRUPO DE PESQUISA DIREITO & ARTE 017
















FUNDAÇÃO UNIV. DO TOCANTINS - UNITINS
GRUPO DE PESQUISA DIREITO & ARTE
PROF. FABRÍCIO CARLOS ZANIN
ENCONTRO 017, 10 DE NOVEMBRO DE 2016
















PROBLEMATIZAÇÕES PRA INICIAR A CONVERSA




# Como se faz teatro? Como se consome teatro?

# Onde? Quando? Como? Por quê? Por quem? Para quê? Para quem?

# Tradicional? Experimental?

# Cultural? Comercial?

# Popular? Elitista?









PRA COMEÇAR UM ESPETÁCULO




# Como começar um espetáculo?

# Esquema de produção: empresas privadas ou públicas, cooperativas, profissionais ou amadores

# Projeto de trabalho: forma de participar e atuar na sociedade X passatempo irresponsável, inconsequente e divertido









DO TEXTO À CENA




# Como começa a encenação?

# Admitindo que o ponto de partido existe, ele geralmente é um texto escrito

# Esquema de produção e projeto de trabalho que irão fazer a releitura e adaptação/criação (individual ou coletiva) do texto ao teatro!

# Redação do texto X Encenação do texto









ESPAÇO




# Em qual espaço mostrar o espetáculo?

# Teatro e espaço arquitetônico

# Espaços tradicionais ou negação deles para qualquer espaço

# Espaço <> Linguagem <> Cenografia









QUEM = GRUPO I




# Encenador

# Equipe de trabalho: direção, assistentes, cenógrafo, figurinista, coreógrafo, diretor musical, iluminador, etc.

# Elenco

# Esforço coletivo em busca da verdade









ATORES: FUNÇÕES E CONCEPÇÕES




# Profissionais, não profissionais, principais, secundários, figurantes

# Poder imenso e irreversível do ator/intérprete

# Mas nem sempre central

# O que muda no tempo é a função do ator

# Tudo começa com sacerdotes, introduzindo diálogo e personagem

# Profissão idealizada, mas perseguida por leis e religiões

# Profissão idealizada, que possibilita ascensão social e prestígio

# Ator = Salteador & Atriz = Prostituta

# Tv e cinema têm o registro, mas o teatro é autodestrutível e perecível

# Ator = técnica + estudo constante + treinamento físico (corpo como instrumento de trabalho)

# O ator vive ou representa seu papel?

# Seja representar, seja viver seu papel, deve fazê-lo verdadeiramente!

# Verdade ou técnica? Inspiração ou método?

# Ator deve confundir-se com seu papel (Stanislavski) ou distanciar-se dele (Brecht)? O primeiro parte do autor, que conduz a narrativa; o segundo, do autor, cuja narrativa conduz o ator.

# Grotowski = nem confusão, nem distância, mas sim penetração no núcleo da personalidade

# O palco deve confundir-se com a platéia ou deliberadamente mostrar-se diferente?

# O público deve entrar e mergulhar no êxtase da representação ou manter-se consciente de que é apenas uma representação?

# Brecht, "Pequeno organon para o teatro": tatro antigo, teatro dramático, teatro épico, teatro dialético...

# Ator/Artista é uma mercadoria, fato escondido pela fama?

# Esforço coletivo em busca da verdade









QUEM = GRUPO II




# O teatro é um trabalho grupal <> Equipe de trabalho

# Criação, Administração, Técnica, Publicidade, Vendas, etc.

# Esforço coletivo em busca da verdade

# Entre o texto e o público, a mediação do encenador

# Encenador como provocador e educador popular

# Esforço coletivo em busca da verdade









FRONTEIRAS ENTRE TEATRO E MÚSICA




# Música no espetáculo (pequenas intervenções) X Música é o espetáculo (opereta, café-concerto, teatro de revista, teatro musical)

# Ópera: música-partitura e/ou teatro-texto?









O TEATRO SOBREVIVE




# Grupo teatral + Colaboradores + na/para sociedade

# Arte = rebeldia e desafio; confronto com a realidade; apresentar a verdade

# Arte = conservadorismo e tradição; mistificação e alienação, censura

# Apesar de tudo e de todos, o teatro sobrevive!









ATOR E PÚBLICO




# Grupo teatral de produção encontra-se e dialoga com outro grupo, o público através do produto, o espetáculo!

# Êxito ou fracasso? O público faz do teatro algo imprevisível!

# Público uno e homogêneo ou variável, divisível e indefinível?

# Teatro=Autor+Ator+Espectador

# O artista compreende a realidade e posiciona-se de acordo com essa compreensão; nem aquém e nem além dela! É isso ou prostituição artística de "bobos da corte"

# Esforço coletivo em busca da verdade









HERMES E O CRÍTICO




# Grupo teatral+(diálogo)+Grupo público+(discussão)+Crítico

# Peter Brook: "A crítica é um mal necessário"

# A arte sem críticos sofreria ameaças muito maiores do que a da crítica

# Em um extremo o teatro ideal

# Em outro extremo cada espetáculo teatral

# No meio, assim como Hermes, o crítico!

# Os adjetivos do estado como mal necessário

# Estado liberal, social, democrático, ambiental, pós-moderno

# Os adjetivos da crítica como mal necessário

# Crítica marxista, semiológica, sociológica, etc.

# O dramatugo faz uma crítica antecipada sobre a passagem do fato literário ao fato teatral

# Esforço coletivo em busca da verdade









CRONOGRAMA / PLANEJAMENTO / 2016.2







ENCONTRO 13___31/08 ✔
KUBRUSLY, Cláudio Araújo.
O que é fotografia.
4.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991
p.07-28



ENCONTRO 14___06/09 ✔
KUBRUSLY, Cláudio Araújo.
O que é fotografia.
4.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991
p.29-64



ENCONTRO 15___14/09 ✔
KUBRUSLY, Cláudio Araújo.
O que é fotografia.
4.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991
p.65-109



ENCONTRO 16___21/09 ✔
PEIXOTO, Fernando.
O que é teatro.
São Paulo: Brasiliense, 1986
p.7-29



ENCONTRO 17___28/09 ✔
PEIXOTO, Fernando.
O que é teatro.
São Paulo: Brasiliense, 1986
p.30-63



ENCONTRO 18___05/10
PEIXOTO, Fernando.
O que é teatro.
São Paulo: Brasiliense, 1986
p.64-91



ENCONTRO 19___12/10
PEIXOTO, Fernando.
O que é teatro.
São Paulo: Brasiliense, 1986
p.91-126



ENCONTRO 20___19/10
MORAES, J. Jota.
O que é música.
São Paulo: Brasiliense, 1983
p.7-29



ENCONTRO 21___26/10
MORAES, J. Jota.
O que é música.
São Paulo: Brasiliense, 1983
p.30-62



ENCONTRO 22___01/11
MORAES, J. Jota.
O que é música.
São Paulo: Brasiliense, 1983
p.63-105



ENCONTRO 23___09/11
MORAES, J. Jota.
O que é música.
São Paulo: Brasiliense, 1983
p.92-105



ENCONTRO 24___16/11
GHIRALDELLI JR., Paulo.
O que é a filosofia contemporânea?
In. A aventura da filosofia: de Heidegger a Danto
São Paulo: Manole, 2011, Vol.2
p.1-14



ENCONTRO 25___23/11
GHIRALDELLI JR., Paulo.
A filosofia continental
In. A aventura da filosofia: de Heidegger a Danto
São Paulo: Manole, 2011, Vol.2
p.15-48



ENCONTRO 26___30/11
GHIRALDELLI JR., Paulo.
A filosofia analítica
In. A aventura da filosofia: de Heidegger a Danto
São Paulo: Manole, 2011, Vol.2
p.49-70



ENCONTRO 27___07/12
GHIRALDELLI JR., Paulo.
A filosofia da arte
In. A aventura da filosofia: de Heidegger a Danto
São Paulo: Manole, 2011, Vol.2
p.117-138
















Datas e horários








✔ Toda quarta
✔ 15 horas
✔ Unitins Campus Graciosa
















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