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4.5.16

GRUPO DE PESQUISA DIREITO & ARTE 007-008






FUNDAÇÃO UNIV. DO TOCANTINS - UNITINS
GRUPO DE PESQUISA DIREITO & ARTE
PROF. FABRÍCIO CARLOS ZANIN
ALUNOS PRESENTES: José e Marcos






REVISÃO


  • ENCONTRO OO1

    -O que é?
    -Por quê?
    -Como?
    -Quem?
    -Quando?
    -Onde?
    -Para quê?
    -Para quem?
    -IES
    -PPGDs
    -Graduação e Pós-Graduação
    -Eventos de iniciação científica
    -Leituras, fichamentos e produção científica
    -Cronograma e planejamento




  • ENCONTRO 002

    -O que é direito?
    -O que é arte? O que é literatura? O que é cinema?
    -Teoria jurídica, teoria estética, teoria literária e teoria cinematográfica
    -Quais relações?
    -Quais conceitos podem fazer a relação?
    -Quais as semelhanças, as diferenças e os obstáculos?
    -Eventos de iniciação científica
    -Ideias de pesquisas individuais
    -Cronograma e planejamento




  • ENCONTRO 003

    -Direito como Literatura
    -Direito na Literatura
    -Direito da Literatura
    -Arte na era da globalização
    -Arte como mercadoria
    -Democratização da arte
    -Vulgarização e precarização da arte
    -Cronograma e planejamento




  • ENCONTRO 004

    -O que é arte?
    -Discursos arbitrários subjetivos?
    -Discursos arbitrários objetivos?
    -As relações entre o sujeito artista, o sujeito crítico, o sujeito historiador, o sujeito público, o objeto da obra de arte e as categorias objetivas estilísticas são, sempre, relações hermenêuticas!
    -Objetividade arriscada dos estilos
    -Crítico e historiador
    -História dos estilos
    -Cronograma e planejamento




  • ENCONTRO 005

    -Museu imaginário: "Criamos, nós, o em si da obra de arte; criamos a eternidade perene em si"; "O absoluto da arte é relativo à nossa cultura" (COLI, 1990, p.66)
    -Modificações da obra de arte
    -Arte X Não arte
    -Sobrevivência da obra de arte
    -Perguntas sobre a vida no tempo, evolução das obras de arte, suas modificações, destruições, restaurações, etc.
    -A obra de arte enquanto obbjeto artístico não é imutável; não é nem absoluto cultural e nem absoluto material
    -Noventa por cento das obras de museus são falsas
    -Entre a verdade e a falsidade de uma obra obra de arte, muitas incertezas, que são resolvidas, de novo e mais uma vez, pela decisão de autoridades por meio de discursos autorizados por instituições que criam, dentro de uma cultura, um consenso sobre o que seja arte e o que não seja arte.
    -O conjunto de obras sistemático e organizado para nós, ao nosso dispor, é como uma geleira; porém, é impossível domesticar a geleira!
    -Experiência da arte e discussões reducionistas




  • ENCONTRO OO6

    -Funções paradoxcais da arte
    -Gratuidade inútil X Interesse econômico
    -Função social X Função transformadora
    -Exemplos da função econômica: pintura, arquitetura e cinema
    -Além das funções da arte
    -Razão-NÃO-Razão





ENTRE A OBJETIVIDADE E A SUBJETIVIDADE NA FREQUENTAÇÃO HERMENÊUTICA DA OBRA DE ARTE



✔ Fruição da arte pressupõe um esforço de conhecermos as suas "regras"

✔ História da arte como campo do conhecimento das regras da arte e suas modificações

✔ Tudo na arte é mutável, complexo, ambíguo e polissêmico

✔ A frequentação hermenêutica da arte fica num espaço que vai além de aprender regras de apreciação [objetivas] ou da percepção espontânea [subjetiva]






✔ A complexidade do objeto artístico faz com que ele não seja imediatamente acessível

✔ Mediação de um gosto geral

✔ Preferências podem varias conforme o meio social

✔ Popularidade X Elitismo

✔ Quanto mais popular, mais acesso

✔ Quanto mais acesso, menos elitista






✔ Entre nós e a obra há muitas coisas: ruídos, tempo, distâncias, convenções, etc.

✔ Nesse sentido que a fruição da arte exige um esforço de ir além do conhecimento [objetivo] e da percepção [subjetiva]

✔ Quanfo julgamos uma obra de arte [sujeito] estamos sendo determinados por todos os os instrumentos que utilizamos para manter contato com a cultura [objetos].

✔ Relação da cultura dentro de nós com a cultura fora de nós, de modo circular do mesmo. Nós, as obras e a cultura em constantes diálogos inter-sub-ob-jetivos!

✔ Claro que o trabalho, a habilidade, a técnica são requisitos da arte, mas secundários. O primordial é o gesto de transformar natureza em cultura pela obra e fazê-la dialogar!






✔ O equívoco no espontâneo e no inato na experiência com a arte é sua negação de um esforço necessário para um contato mais rico e significativo;

✔ Para conseguirmos dialogar co a obra, devemos enriquecer nosso contato com ela;

✔ O importante é que nossa relação com obra seja sempre rica, mas nunca indiferente ou insignificante ou até mesmo hostil.






O QUE É ARTE OU COMO NOS APROXIMAMOS DELA?



✔ Se a complexidade do objeto artístico não pode ser experimentada de forma significativa apenas pela sensibilidade inata subjetiva, também não poderá pela autoridade de discursos objetivos e científicos sobre a arte.

✔ A obra é sempre inesgotável, inapreensível, sempre escapa ao desvendamento total.

✔ A obra zomba de qualquer metodologia cientificista de desvendamento da verdade absoluta

✔ O discurso sobre o objeto nunca poderá esgotá-lo, mas apenas enriquecê-lo

✔ Ideia de frequentação [hermenêutica]

✔ Nunca alguém terá a última palavra sobre uma obra.

✔ Sempre restará algo a dizer da obra.

✔ Manter abertura do contato meu com a obra [o que posso dizer dela] e da obra comigo [o que a obra quer me dizer].

✔ Equilíbrio entre razão-não-razão.

✔ Observar + Ouvir + Ler + Estudar + [des]Escrever + Falar; Ultrapassar o primeiro e elementar contato com a obra através de esforço, vigilância e humildade diante de um enigma a ser decifrado.

✔ "O essencial é nos mantermos, sempre, próximos à obra" e evitarmos "delegar a outrem a nossa relação com a obra".






FREQUENTAÇÃO E ACESSO



✔ O acesso e a frequentação dependem de circunstâncias materiais: trabalho, estudo, alfabetização, enfim...

✔ O interesse e o acesso pela arte é raro, excepcional, forge da regra [escola, política, rádio, tv].

✔ Pobreza cultural e analfabetismo artístico.

✔ Quem pode ir ao cinema, ao teatro, à ópera, a concertos?

✔ Talvez a TV seja o único veículo que permite chegar à arte

✔ Todos os mecanismos de acesso à arte e sua reprodução nunca podem e nunca devem substituir a relação direta com a obra. São, pois, insuficientes!

✔ Não basta direito ao acesso [primeiro e superficial], mas também meios de frequentação [hermenêutica significativa e enriquecedora]!






CONCLUSÃO?



✔ O que é arte = O que obra de arte = O que é objeto artístico = O que é relação com objeto artístico

✔ Negligenciamos a estética e o produtor, artista;

✔ também a história da arte, da estética, do gosto, da crítica






Cronograma / Planejamento


✔ 16/03
✔ 23/03


Próxima Leitura


TRINDADE, André Karam; GUBERT, Roberta Magalhães.
Direito e Literatura:
aproximações e perspectivas para se repensar o Direito
.
In. TRINDADE, André Karam; GUBERT, Roberta Magalhães; COPETTI NETO, Alfredo.
Direito e Literatura: reflexões teóricas.
Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008, p.11-66. Primeira Leitura para dia 30/03, p.11-48




✔ 30/03


Próxima Leitura


TRINDADE, André Karam; GUBERT, Roberta Magalhães.
Direito e Literatura:
aproximações e perspectivas para se repensar o Direito
.
In. TRINDADE, André Karam; GUBERT, Roberta Magalhães; COPETTI NETO, Alfredo.
Direito e Literatura: reflexões teóricas.
Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008, p.11-66. Primeira Leitura para dia 30/03, p.48-66




✔ 06/04


Próxima Leitura


COLI, Jorge.
O que é arte?
São Paulo: Brasiliense, 1995.
Primeira Leitura para dia 06/04, p.7-62
[obs. páginas do livro e não do arquivo PDF]




✔ 13/04


Próxima Leitura


COLI, Jorge.
O que é arte?
São Paulo: Brasiliense, 1995, p.63-86
[obs. páginas do livro e não do arquivo PDF]
Necessidade de definição de novo local
em razão da mudança de campus

Local definido: Sede da Unitins Sala de Reuniões




✔ 20/04


Próxima Leitura


COLI, Jorge.
O que é arte?
São Paulo: Brasiliense, 1995, p.87-114
[obs. páginas do livro e não do arquivo PDF]
Necessidade de definição de novo local
em razão da mudança de campus

Sala 3, Campus Graciosa






Próxima Leitura


EDITAIS
EDITAL PIBIC/PIBITI/PIVIC Nº 001/2016 – CNPq/UnitinsSala 3, Campus Graciosa




✔ 27/04


Provas A1 e Projetos




✔ 04/05


Próxima Leitura


COLI, Jorge.
O que é arte?
São Paulo: Brasiliense, 1995, p.115-131
[obs. páginas do livro e não do arquivo PDF]
Necessidade de definição de novo local
em razão da mudança de campus

Local definido: Sala 11




✔ 11/05


Próxima Leitura


BERNARDET, Jean-Claude.
O que é cinema?
São Paulo: Brasiliense, 1981, p.07-30
[obs. páginas do livro e não do arquivo PDF]
Necessidade de definição de novo local
em razão da mudança de campus

Local definido: Sala 11




✔ 18/05
✔ 25/05
✔ 01/06
✔ 08/06
✔ 15/06
✔ 22/06






Datas e horários


✔ Toda quarta
✔ 15 horas
✔ Unitins
✔ Mudança de Campus de 11 de abril até 16 de abril
Definir novo local provisoriamente: Sala 11






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